Canclini no Brasil
Néstor Garcia Canclini tem uma longa relação profissional e afetiva com o Brasil. Nos anos 1960, a música, as artes visuais e os movimentos estudantis, que fervilhavam no país de Augusto Boal, cativaram o jovem que transitava entre a filosofia, a antropologia, a estética e as ciências sociais. Foi a primeira de mais de vinte viagens: da lua de mel no Rio de Janeiro aos cursos ministrados em diversas universidades brasileiras, entre elas, a Universidade de São Paulo. Entre 2020 e 2022, essa relação se intensificou e foi consolidada com a titularidade na Cátedra Olavo Setubal de Arte Cultura e Ciência. Mais do que conduzir a investigação acadêmica com paixão e rigor, García Canclini compartilhou, generosamente, com os colegas brasileiros e mexicanos, grande parte de sua rica experiência de vida. O privilégio dessa convivência suscitou, nos pós-doutorandos Sharine Melo e Juan Brizuela, uma grande curiosidade sobre as histórias, percepções e acontecimentos que compõem a trajetória desse pensador do nosso tempo. A curiosidade se transformou em uma conversa descontraída, em que García Canclini fala sobre sua relação com a cultura e a produção intelectual brasileira, o papel da ficção literária em suas obras e, principalmente, seu olhar sempre estrangeiro. Confira aqui a entrevista.
O artigo Os intelectuais na América Latina foi publicado no periódico Paz e Terra.
O livro A produção Simbólica: teoria e metodologia em sociologia da arte (Editora Civilização Brasileira) foi publicado no Brasil.
O artigo Teoria da Superestructura e Sociologia das vanguardas artísticas foi publicado no períodico Civilização Brasileira.
Canclini ministrou o curso Necessidades populares e consumo cultural no curso de pós-gradução da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
O artigo Políticas culturais na América Latina foi publicado na coletânea Novos Estudos Cebrap, em São Paulo.
O livro As culturas populares no capitalismo (Editora Brasiliense) foi publicado no Brasil.
Canclini apresentou o trabalho Campo intelectual e crise socioeconômica, no V Seminário de Estudos Latino-americanos, realizado pela CLACSO, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O livro A socialização da arte: teoria e prática na América Latina (Editora Cultrix) foi publicado no Brasil.
O livro Consumidores e cidadãos. Conflitos multiculturais da globalização (Editora UFRJ) foi publicado no Brasil.
Canclini apresentou a pesquisa O consumo cultural na Cidade do México, no Seminário do Grupo de Trabalho sobre Políticas Culturais da CLACSO, realizado em São Paulo.
O artigo La modernidad después de la posmodernidad foi publicado na coletânea Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina (Editora UNESP), organizada por Belluzzo.
Canclini participou do simpósio Identidade Artística e Cultural na América Latina, organizado pela Arts International e pelo Memorial da América Latina. O trabalho apresentado foi Redefinitions, Art & Identity in the Era of Post-national Cultures.
O artigo Rehacer los pasaportes. El pensamiento audiovisual en el debate sobre multiculturalidad foi publicado no periódico Porto Vírola, ano III, número 18.
Canclini apresentou o trabalho Multiculturalidade nacional e transnacional: reformulações do público e das políticas culturais, no Instituto de Pluralismo Cultural, Rio de Janeiro.
O artigo Noticias recientes sobre la hibridación foi publicado na coletânea Arte latina: cultura, globalização e identidades (Editora Aeroplano).
Canclini apresentou a palestra Reconstruir políticas de inclusão na América-latina, na conferência inaugural do seminário internacional Políticas culturais para o desenvolvimento: uma base de dados para a cultura, realizado em Recife.
O artigo Quién habla y en qué lugar?: sujetos simulados e interculturalidad foi publicado no periódico Estudos de literatura brasileira contemporânea. Sujeito e espaço social, número 22, Brasília.
Canclini apresentou a palestra Megalópolis desconstruídas e reinventadas, no Colóquio A Invenção da Cidade na América Latina, realizado no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasilia.
Canclini participou, com José Jorge de Carvalho e Paulo César Miguez de Oliveira, da mesa redonda Os desafíos das culturas ibero-americanas, realizada na Universidade de Brasília.
O livro Culturas da Ibero-América: diagnósticos e propostas para seu desenvolvimento (Editora Moderna) foi publicado no Brasil.
O livro Diferentes, desiguais e desconectados (Editora UFRJ) foi publicado no Brasil.
O livro Culturas híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade (Editora EDUSP) foi publicado no Brasil.
Canclini apresentou a conferência Geopolítica da arte e controvérsias interculturais, no XLI Congressos Internacional de Críticos de Arte, em São Paulo.
O artigo A cultura política: entre o mediático e o digital foi publicado na Revista MATRIZes.
Canclini concedeu a entrevista Um homem feito de interrogações ao jornal O Estado de São Paulo.
O texto Más allá del multiculturalismo foi publicado na coletânea Aliança de Civilizações, Interculturalismo e Direitos Humanos (Editora EDUCAM), no Rio de Janeiro.
O texto Imaginários culturais de cidade: conhecimento / espetáculo / desconhecimento foi publicado na coletânea A cultura pela cidade (Editora Iluminuras), organizada por Teixeira Coelho.
O livro Latino-americanos à procura de um lugar neste século (Editora Iluminuras) foi publicado no Brasil.
Canclini publicou o artigo Diversidade e direitos na interculturalidade, na revista do Observatório do Itaú Cultural, São Paulo.
O artigo Frida e industrialização da cultura foi publicado no periódico Fãs e Celebridades, Comunicação & Cultura, número 12, do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura.
O livro A sociedade sem relato: antropologia e estética da iminência (Editora EDUSP) foi publicado no Brasil.
O artigo Latinos diante de seu espelho foi publicado na Revista ArtFilporto, ano 2, número 3.
O artigo O futuro da cultura a partir dos estudos sobre jovens foi publicado na coletêna As malhas da cultura 2 (Ateliê Editorial), organizada por Pereira Leite.
O artigo Quanto e como se lê foi publicado na Revista Observatório Itaú Cultural, número 17, em São Paulo.
Canclini publicou o artigo O que os pasaportes representam hoje?, na coletânea Panoramas do sul, leituras, organizada por Sabrina Moura (Edições SESC).
O artigo La cultura internacional popular en el Siglo XXI foi publicado na revista Ciências Sociais Unisinos, número 54.
O livro Política cultural. Conceito, trajetória e reflexões, coordenado por Renata Rocha e Juan Brizuela, foi publicado no Brasil pela EDUFBA.
O livro Cidadãos substituídos por algoritmos (Editora EDUSP) foi publicado no Brasil.
O livro Pistas falsas. Uma ficção antropológica (Editora Iluminuras / Observatório do Itaú Cultural) foi publicado no Brasil.
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